envelhecimento da pele

Saiba como a pele envelhece de 10 em 10 anos

O envelhecimento da pele ocorre por uma combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida. Ao considerarmos o envelhecimento da pele de década em década, podemos observar mudanças significativas que refletem tanto a biologia intrínseca quanto os efeitos cumulativos de exposições e comportamentos ao longo do tempo.

Envelhecemos desde a concepção

Do ponto de vista biológico, começamos a envelhecer desde a concepção. O processo de envelhecimento é contínuo e ocorre ao longo de toda a nossa vida. Isso envolve mudanças progressivas no corpo e nas células que afetam a funcionalidade e a capacidade do organismo se reparar.

Inicialmente, o envelhecimento está associado ao crescimento e ao desenvolvimento. Durante a infância e a adolescência, as células se dividem rapidamente, e o corpo cresce e se desenvolve. Nesse período, o “envelhecimento” pode ser visto mais como um processo de amadurecimento.

No entanto, após atingirmos a maturidade, o processo de envelhecimento começa a manifestar características que geralmente associamos ao declínio físico e à redução da capacidade regenerativa das células.

É interessante notar que, enquanto a biologia nos ensina que o envelhecimento é uma constante, a percepção e a experiência do envelhecimento são profundamente pessoais e variam de acordo com as fases da vida, saúde, atividade e bem-estar psicológico. 

Assim, embora envelhecer seja um processo natural, a maneira como vivenciamos e percebemos o envelhecimento em nossa vida é única.

O que influencia o envelhecimento da pele?

O envelhecimento, esse considerado de declínio de nosso corpo, é influenciado por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Isso inclui o acúmulo de danos ao DNA, a redução da telomerase (uma enzima que ajuda a manter os telômeros, estruturas que protegem os cromossomos), o estresse oxidativo, e outros processos moleculares e celulares que contribuem para o declínio funcional do corpo. 

Embora o envelhecimento seja um processo natural, a velocidade e a maneira como envelhecemos podem variar consideravelmente entre indivíduos, influenciadas por estilo de vida, dieta, exposição a toxinas ambientais, doenças, genética, entre outros fatores.

Apesar de os aspectos visíveis do envelhecimento serem diferentes de pessoa para pessoa, dependendo de fatores genéticos e de estilo de vida, num período de 10 anos, mais ou menos, é possível notar mudanças significativas na pele. O envelhecimento da pele é mais visível para uns do que outros, mesmo assim, entender as etapas desse envelhecimento é fundamental para saber como cuidar melhor da pele em cada uma dessas fases.

Dos 20 aos 30 anos: primeiros sinais visíveis

Na faixa dos vinte e poucos anos, a pele é jovem e mostra vitalidade. Geralmente, a pele ainda é bastante resiliente e possui uma boa capacidade de regeneração. A produção de colágeno e elastina, fundamentais para a elasticidade e firmeza da pele, é robusta. 

No entanto, é também nessa década que começam a aparecer os primeiros sinais de envelhecimento cutâneo, por um leve declínio na produção de colágeno e também se a pele não for bem cuidada. 

Podemos dizer que nos 20 anos as tais marcas de expressão começam a ficar evidentes. Ainda são linhas finas e mudanças sutis na pigmentação.  

Apesar de serem só os primeiros estágios, esses sinais podem ser potencializados por um estilo de vida menos cuidadoso, com muita exposição ao sol sem proteção, à poluição, o tabagismo e outros maus hábitos que podem levar a maiores e mais precoces danos à pele. 

Ou seja, quem tem 20 e poucos anos tem que ter foco na prevenção, usando protetor solar diariamente, hidratante adequado e começando a usar produtos com antioxidantes.  

Dos 30 aos 40 anos: redução da elasticidade

Conforme entramos na faixa dos 30, aí a coisa muda de figura. A renovação celular começa a desacelerar, e os primeiros sinais de envelhecimento tornam-se mais evidentes. 

Linhas finas podem começar a se transformar em rugas mais profundas, especialmente em áreas de expressão facial, como ao redor dos olhos e da boca. A pele pode começar a perder sua elasticidade devido à diminuição gradual de 1% ao ano na produção de colágeno. Como se não fosse suficiente, a produção da elastina também sofre uma degradação e cai bastante.

Manchas causadas pelo sol podem se tornar mais visíveis, e a pele pode parecer menos radiante devido a uma desaceleração na esfoliação natural.

As marcas de expressão ficam mais aparentes em volta dos olhos e na testa e pode ocorrer uma desidratação maior da pele, já que as glândulas produzem menos oleosidade. 

É indicado a introdução de retinoides para estimular a renovação celular e produtos que visam a elasticidade e o brilho da pele. A reposição de colágeno, por exemplo, já é uma realidade entre pessoas de 30 anos que querem manter a produção em dia. 

Dos 40 aos 50 anos: rugas mais pronunciadas e perda de firmeza

A partir dos 40 anos, as linhas de expressão se tornam ainda mais pronunciadas e a pele já não tem mais aquela elasticidade de vinte anos atrás. 

A diminuição de colágeno acumulada pelos anos dá menos elasticidade à pele, com perda de volume aparente, especialmente no contorno facial e torna a pele mais seca.

As rugas ficam mais profundas, e a flacidez pode se tornar evidente, especialmente ao redor do pescoço e da mandíbula. A hiperpigmentação pode aumentar, incluindo manchas de idade e melasma.

No caso das mulheres, a menopausa aprofunda a flacidez e o ressecamento da pele. Só pra ter uma ideia, após os cinco primeiros anos pós-menopausa, há uma perda de até 30% de colágeno por ano, não mais 1% como antes.  

Nesta fase, é necessário o uso de cremes firmadores, além de hidratantes mais potentes para combater o ressecamento da pele. Fundamental ter uma rotina de skincare além de fazer reposição de colágeno e antioxidantes concentrados.

Dos 50 em diante: menos densidade e brilho

Com a chegada do famoso “meio-século”, a diminuição acentuada na produção de colágeno faz com que a pele perca mais densidade e volume, o que a torna mais fina e frágil. Coisa que acontece com ainda mais força no rosto, pescoço e costas das mãos. 

As rugas são agora mais profundas e a pele pode apresentar uma textura mais áspera. A regeneração da pele é mais lenta, tornando a pele mais suscetível a danos e a cicatrizes. A perda de gordura subcutânea também pode acentuar a flacidez e as rugas, e a continuidade da redução hormonal pode intensificar a secura da pele.

Por conta da renovação celular bastante diminuída e de, muito provavelmente, uma exposição prolongada ao sol durante os anos, os danos acabam se acumulando e dão um aspecto cada vez mais opaco à pele.

A reposição de colágeno ajudará a repor a perda dos anos anteriores, melhorando a flacidez da pele. E o uso de antioxidantes concentrados também auxilia a neutralizar os radicais livres que produzem rugas e outras marcas de expressão. 

Produtos cosméticos que promovem a densidade da pele, como retinol, ácido hialurônico, e tratamentos que focam na nutrição e hidratação intensiva são recomendados.

Como cuidar da pele? 

Adotar uma rotina de cuidados com a pele desde cedo é a chave para manter uma pele saudável e jovem. Parar o envelhecimento é impossível, mas retardar os avanços (ou retrocessos?) é cada vez mais fácil graças a produtos inovadores dedicados ao cuidado da sua pele.

Três dicas de ouro para manter sua pele mais saudável e radiante por ainda mais tempo:

  • Limpeza profunda: limpar a pele todos os dias, removendo as impurezas e nunca dormir maquiada é a dica número 1.
  • Hidratação regular: use hidratantes diariamente de acordo com seu tipo de pele e idade. 
  • Proteção solar: importante desde bebê, principalmente para prevenir contra danos graves, como o câncer de pele, mas também para evitar manchas ou rugas. 

Manter um estilo de vida saudável, incluindo dieta balanceada, exercícios regulares, e hidratação adequada, além de evitar fumo e reduzir o consumo de álcool, são estratégias fundamentais em qualquer idade para minimizar o envelhecimento da pele. Consultas regulares com um dermatologista podem ajudar a adaptar rotinas de cuidados com a pele às necessidades específicas de cada fase da vida.

A dica campeã!

Quem diz que “prevenir é melhor do que remediar” talvez nem saiba o quanto está certo. Você não precisa esperar que sua pele esteja muito flácida para tomar colágeno. Nem precisa ter rugas para se preocupar com os radicais livres. Nana-nina-não. 

A proteção pode começar desde cedo. A linha Explanté é composta de Explanté +Colágeno e Explanté Antioxidante. Armas poderosíssimas que agem contra o envelhecimento da pele. 

Explanté +Colágeno é um completo blend de colágeno Peptan com altas concentrações de ativos antioxidantes que auxiliam na melhora da flacidez e firmeza da pele. Além de 10g de colágeno (olha isso!), tem o delicioso sabor de frutas vermelhas. É uma delícia!

Explanté Antioxidante é o mais completo blend com altas concentrações de ativos de vitaminas, minerais e macro moléculas, que ajudam a neutralizar os danos causados pelos radicais livres no organismo. Se você faz exercícios intensos, toma muito sol ou vem fazendo uma alimentação pesada, precisa conhecer Explanté.

Entenda mais sobre o envelhecimento da pele e como a linha Explanté pode ajudar.

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4 Responses

    1. Olá Ivoneide, tudo certo? Ficamos realmente felizes que tenha gostado das dicas. 😉
      Fique atenta que sempre tem mais dicas por aqui.

    1. xplanté +Colágeno é um completo blend de colágeno Péptan com altas concentrações de ativos antioxidantes que auxiliam na melhora da flacidez e firmeza da pele. Claro que, além disso, ainda vem em um maravilhoso sabor de frutas vermelhas. 😍

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