Com o avanço da ciência, a busca por mais saúde aumenta a cada dia. Não poderia ser diferente com a atenção que o maior órgão do corpo humano tem conquistado: a pele.
A pele sinaliza a saúde pela textura, brilho e firmeza. E quando há problemas, quer dizer que o organismo está desbalanceado ou que não está saudável. Esses alertas apresentam-se de várias maneiras, inclusive no envelhecimento da pele.
Manchas, rugas, ressecamento e flacidez são sinais de que o vigor da pele está diminuindo. Cuidar da pele, portanto, significa cuidar da saúde geral, o que envolve manter uma dieta equilibrada, ter uma hidratação adequada, buscar o equilíbrio hormonal, usar proteção solar e também nutrir adequadamente a pele.
Estrutura da pele
A pele é formada por três estruturas principais: a epiderme (a camada visível), a derme (a camada intermediária) e a hipoderme (a camada mais profunda).
A camada mais externa da pele, a epiderme, é responsável por proteger o corpo contra agentes externos, como bactérias, vírus e radiação ultravioleta (UV). É composta principalmente por células queratinizadas, que formam a camada córnea.
A derme vem logo abaixo da epiderme, ela contém vasos sanguíneos, nervos, folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas. É na derme que encontramos o colágeno e a elastina, duas proteínas que fornecem suporte e elasticidade à pele.
E a camada mais profunda da pele, a hipoderme, é composta por tecido adiposo, que atua como isolante térmico e reserva de energia.
Portanto, a pele atua como um reflexo do estado de nossa saúde e pode fornecer pistas sobre desequilíbrios internos.
Como a perda de colágeno afeta a flacidez da pele?
O colágeno é a proteína mais abundante no nosso organismo, já que é necessária para formar a maior parte da pele, dos tendões, das cartilagens, ossos e até nos órgãos internos.
O colágeno tipo I, encontrado na pele, é o mais abundante. É a proteína responsável pela manutenção e integridade das camadas da pele.
Ao longo da vida, a produção de colágeno diminui, o que leva à perda de elasticidade e ao surgimento de rugas e flacidez da pele. Nos 30 anos, perdemos naturalmente 1% de colágeno ao ano e, mulheres na menopausa, ainda mais. Nos cinco primeiros anos pós-menopausa, são 30% de perda de colágeno.
Como se já não fosse o bastante, essa produção decrescente pode ser piorada por fatores externos:
- A exposição prolongada ao sol pode danificar as fibras de colágeno e elastina na pele.
- O tabagismo prejudica a circulação sanguínea, reduzindo o suprimento de nutrientes e oxigênio, o que pode levar à flacidez da pele.
- O consumo excessivo de álcool desidrata a pele e pode causar flacidez.
- Uma dieta pobre em nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais e proteínas, pode afetar a saúde da pele, tornando-a mais suscetível à flacidez.
- Quando uma pessoa perde uma quantidade significativa de peso rapidamente, a pele muitas vezes não consegue se adaptar à nova forma do corpo e pode ficar flácida. Isso ocorre porque a gordura que preenchia a pele é reduzida, e a pele não consegue se contrair completamente.
Mas isso não é um caminho sem volta. O avanço da ciência está a seu favor.
A suplementação ajuda a combater a flacidez
A suplementação de colágeno ajuda a compensar, prevenindo e, até mesmo, repondo o colágeno perdido quando a perda já se intensificou. E a ingestão de antioxidantes associados ao colágeno retarda a degradação do colágeno.
O Explanté +Colágeno tem essa associação com antioxidantes além de alta concentração de colágeno.
Produtos em cápsulas de colágeno tem baixa dosagem, geralmente, menos de 1g. O sachê de 12g de Explanté +Colágeno pode ser diluído em 200 ml de água, sucos, chás ou até misturar a receitas. São 10g de colágeno Peptan de alta biodisponibilidade, ou seja, com melhor absorção pelo organismo, e ainda conta com antioxidantes que retardam a degradação do colágeno. O sabor de frutas vermelhas e o aroma e textura de suco de fruta natural dão mais prazer aos cuidados com a saúde da pele.
O tempo para a suplementação fazer efeito pode variar, depender do tipo, da qualidade e quantidade de colágeno, da regularidade e há quanto tempo é consumido, além do perfil de quem faz a suplementação, como a idade, a saúde e os hábitos.
Você pode saber mais sobre isso aqui: Quanto tempo leva para o colágeno fazer efeito.